17 de janeiro de 2016

Shadowhunters: Impressões, Análises e Comparações

Oi galera! Como já era esperado, esse ano chegou trazendo várias novidades no mundo das séries. E hoje, eu e o David, do Olímpico Literário, vamos compartilhar nossas impressões sobre a queridinha do momento: Shadowhunters.



Esse post contém possíveis spoilers dos DOIS primeiros episódios da série!
 
No primeiro semestre do ano passado, os fãs da saga Instrumentos Mortais, da autora Cassandra Clare foram presenteados com o anúncio do início da produção da nova adaptação feita para a TV. Shadowhunters, é com certeza, uma das grandes apostas da televisão norte-americana, e desde o início, sabíamos que esta carregava grande responsabilidade, já que a primeira tentativa de adaptar os livros (no caso, pro cinema) foi um fracasso.
Assim que o cast foi escolhido, a Freeform (antiga ABC Family), investiu fortemente na divulgação da série, compartilhando imagens promocionais, sneak peeks e entrevistas com os novos membros do elenco.
Katherine (Kat) McNamara e Dominic Sherwood foram as grandes revelações pro seriado, interpretando o tão famoso casal Clace (Clary Fray e Jace Wayland). Aparentemente satisfeitos com a escolha dos atores, nomeando-os de "elenco dos sonhos", os fãs rapidamente demonstraram todo o carinho e ansiedade nas redes sociais, esperando então a estreia que ocorreu na última quinta-feira, dia 12.


Como eu previa, esse seriado apresentou à boa e velha fórmula de sucesso que cativa os espectadores adolescentes: uma jovem perdida, mas com um propósito, descobrindo um mundo novo e se encantando pelos segredos que esse ambiente trás. E claro, conhecendo o príncipe encantado.

Logo no episódio piloto "The Mortal Cup", acompanhamos a saga de Clary, que até então era uma garota comum, tentando entender melhor o mundo sobrenatural no qual ela se encontra.
Mesmo sabendo que essa história dispensa apresentações e grandes explicações, deixarei para o David analisar melhor a qualidade do enredo, já que ele irá comparar a trama apresentada originalmente no livro com a que vimos na série.


Assim que o piloto foi ao ar, uma torrente de críticas negativas se espalhou pela internet envolvendo a atuação de alguns membros do elenco, e algumas alterações feitas. O desempenho de Kat McNamara não me surpreendeu nem um pouco, pois eu já tinha visto uma prévia de sua atuação nas promos e trailers liberados (e não gostei). Realmente, a atriz deixou a desejar, e talvez o peso de protagonizar uma saga tão popular tenha sido demais para a jovem. Mas a performance que realmente me decepcionou, foi a de Dominic Sherwood. O ator me pareceu completamente despreparado para o papel, e acabou forçando demais a aparência de badass, o que ficou nítido para o espectador.




Outro ponto negativo gritante nesses dois primeiros episódios foi o roteiro. As pessoas estão julgando incessantemente o elenco, por alguns erros que claramente estão no texto. Diálogos forçados e infantis permeiam várias cenas dos episódios, tornando o enredo cansativo e repleto de clichês. Com esse script apresentado, eu acho que fica difícil atuar bem!


Ok, vamos aos elogios! kkkkk 


Sem dúvidas, para mim, os dois primeiros episódios foram do Alberto Rosende, ator que interpreta o Simon. Foi muito interessante ver essa nova face que ele deu ao personagem. E essa estreia valeu por ele.


Também gostei dos produtores terem começado a explorar a relação entre o Simon e a Izzy (interpretada brilhantemente pela incrível Emeraude). Acho que dessa forma, as coisas vão ficar mais naturais com o decorrer dos episódios. 

Sim, o triângulo teve química. Disso não posso reclamar. Eu disse o triângulo, porque o casal...



E sim, eu sei que ainda não falei sobre Malec, mas também vou deixar a tarefa de apresentar o Alec e o Magnus da série, para o David!

David: Bem, eu por minha vez (voltei pra perturbar vocês) sou sincero a dizer que concordo em todos os aspectos com a visão do Plínio. Achei em primeira mão a escolha do cast perfeita, mas desde a seleção, fiquei com um pé atrás em relação à Dominic Sherwood ser um dos protagonistas. Conheci o trabalho do ator quando ele atuou em Academia de Vampiros: Beijo da Sombras, adaptação da obra de mesmo nome da autora Richelle Mead, e confesso, ele também não me convenceu lá. Em todos os sentidos. Sim, o casal precisa de mais química, e sim, o script precisa ir mais devagar. Muitos fatos estão acontecendo rápido demais, o que torna até a interpretação dos atores muito corrida. Além disso, grande parte da essência destes personagens se perdeu em meio a esta correria e é deste aspecto que iremos tratar agora, na comparação.

Os atores realmente vestiram os personagens, mas só vestir não serve. Em características físicas, todos se assemelham muito a visão que eu tinha formado dos personagens de Clare, mas em questões de desenvoltura, isso já é outra história. O famoso casal Malec (eu ouvi alguém dando um grito?) ainda não demonstrou química alguma, e isto talvez se deva ao fato de não terem interagido um só segundo. Mas caso esse contato aconteça, tudo pode ser totalmente diferente do que o livro propõe. O ator Harry Shun Jr., ao meu ver, não incorporou Magnus Bane. Nas poucas cenas que apareceu, ele se mostrou muito fechado, quieto, e sabemos que o nosso Magnus nunca seria um recolhido na festa. rs

O mesmo pode-se dizer de Jace. Em dois episódios fiquei esperando todo o humor sarcástico do personagem para piadinhas, a maneira indiferente de tratar todos (inclusive Clary), sempre mostrando-se um tanto quanto egocêntrico. O Jace de Sherwood mais me pareceu um bobo apaixonado do que um caçador cheio de cicatrizes e temores da escuridão. Desta forma, o personagem afetou a personalidade de Clary, que me pareceu infantil, boba em algumas cenas, emocionalmente despreparada para atuar com sentimentalismo. É como se a produção quisesse deixar já evidente "ELES SÃO O CASAL". Forçar a barra também não rola, viu?
Mesmo sem a caracterização física, votaria sem tirar nem por na Clary interpretada por Lily Collins, assim como também escolheria a personalidade muito mais fiel ao livro do Jace feito pelo ator Jamie Campbell, do que a de Dominic.Sim, Jamie foi um ótimo Jace, não dá pra negar!

Livro:


Filme:


Série:


Por outro lado, é impossível negar que todo o cast (a autora esteve presente durante a seleção, e ela mencionou este fato em um texto que postou no tumblr), tem grandes semelhanças físicas com as descrições propostas por ela. Menos em particular, dois personagens, que achei exagerado a escolha, e também totalmente sem sentido.
Luke, conhecido como ex Caçador de Sombras e atual líder dos Lobisomens, foi o primeiro que causou estranheza a minha pessoa. Não sou de criticar aspectos tão pequenos, de forma que nunca espero que uma adaptação seja fiel (traumas com Percy Jackson), e o ator tem feito um bom trabalho no papel, mas convenhamos, sua semelhança com o personagem do livro morre justamente no nome. Como ele é descrito na obra original - dá só uma olhada na aparência do personagem:

Luke é descrito como um homem de meia-idade com aparentes quarenta anos. Possui cabelos escuros com alguns pontos grisalhos e suaves olhos azuis.Usa um par de óculos e armação dourada.


Luke do filme:

  Luke da Série:


Primeiro ponto: ele é careca na série. Segundo ponto: ele nem usa óculos. Desta forma, o Luke escolhido para o filme, também era mais fiel, não só na personalidade, como também na aparência. Mas definitivamente este nem foi o total cúmulo em quesito personificação. O personagem Hodge ganha nessa categoria. Na série, ele é mega jovem, loiro, e não tem um dos principais aspectos que marcam o personagem: seu corvo. Nos livros, Hodge é uma espécie de instrutor dos jovens caçadores. Ele sempre fica na biblioteca, aprisionado após ser considerado um traidor pela Clave. Na série, nosso amigo é bom de briga, sendo o "mestre" das armas. Pois é!!

Hodge do filme:

 

Hodge da série:


Quando confrontamos a semelhança entre o do filme e o da série, ai é que a coisa desanda. Em primeira mão, descrição do personagem feita pela autora:

Hodge é descrito como um homem magro, com cabelos grisalhos e um longo nariz pontudo na primeira vez em que Clary encontra com ele dentro da biblioteca do Instituto.


Choque de realidade, não? Evidentemente que pela descrição, o Hodge do filme seria mais fiel também. Mas, como a TV sempre quer colocar o máximo de caras sarados para ficar sem camisa em algum momento, pois é, temos um novo boymagia por aqui. -kkkkkkk

Em quesito final, para acabarmos com as comparações, hora de ver as cenas que batem e não batem com a obra original. Dentre de fiéis, com F maiúsculo, está sem dúvidas a que aconteceu no segundo episódio: aparição dos irmãos do silêncio. Em todos os minutos que assisti, essa foi de perto a mais próxima da obra, não só no clima que ela transmitiu, como também em aspectos de cenário e desenvolvimento dos personagens. Ficou realmente digna.



Mas também houveram outros momentos que podem ser remetidos a fidelidade com os livros, como o primeiro contato com a boate Pandemônio (que tem esse nome no livro), a cena na casa de Clary, quando ela é atacada pelo demônio; o bate papo dela com a Izzy no segundo episódio (algumas falas remetem sim a diálogos do livro), e claro, nosso amor desse seriado todo, Simon e Izzy. Os momentos dos dois são os mais fiéis, não só em questões de ter realmente partes dos diálogos que provavelmente saíram das páginas originais, ou que sofreram pouquíssimas alterações, como também na desenvoltura dos atores, que já mostraram muita química.



Outro aspecto bastante semelhante a trama no geral é a menção aos instrumentos mortais. Provavelmente, caso a série realmente desbanque e chegue a uma possível segunda temporada, teremos um livro por temporada. Neste primeiro estamos vendo a aparição dos personagens e o foco de Clary em saber sobre o mundo que sua mãe a manteve escondida. Já ficou visível ao espectador que Valentin (antagonista) quer uma dessas relíquias para ele: o cálice mortal, que supostamente estava com Jocelyn (mãe de Clary) e que dá a quem o tiver, a capacidade de criar novos Caçadores de Sombras. Temos espaço aqui para abrir a discussão sobre os dois personagens, que estão diferentes, sim, mas de maneira positiva. A Jocelyn do livro é super protetora, e ela faz de tudo, até o último volume da série, para não deixar Clary integrar o universo das sombras. A da série estava prestes a abrir o jogo com a filha, já tendo presenteado-a com um estela (lâmina mística dos caçadores). Pessoalmente gostei da diferença, não só porque a personagem de Jocelyn ganhou maior personalidade, mas também porque deixou de ser tão repetitiva.

Em aspectos negativos, temos, aparição dos vampiros no segundo episódio, e quem leu o livro, sabe que aquilo não acontece daquela forma, e sabe o quanto a série já está dando um dos maiores spoilers do primeiro livro; o Instituto, que no livro é descrito como uma espécie de casa, ou escola particular da Clave, onde sempre uma família é levada para ficar sobre sua proteção, por ser o único local seguro de demônios, e livre para que os jovens possam treinar. A ideia na série pelo jeito é tornar este local uma espécie de base de operações, ou seja, agora somos agentes secretos. kkkkkkk

Tivemos também o sequestro de Jocelyn que ficou bem diferente do livro, ou então o combate na boate, onde até Clary se envolve, quando sabemos que ela não participa de nenhum combate até o final do livro, quando começa a finalmente assumir sua identidade de caçadora. Além disso, outras características como a personagem está indo para a universidade, ou aquela Dot super amigável que conhecemos na série, ou a chegada da personagem Maureen (que só passa a fazer parte da trama em Cidade dos Anjos Caídos) são dados relevantes para se somar as diferenças com a obra original.



Plínio: Querendo ou não, precisamos pegar leve, já que só temos uma prévia do que vem por aí. Além do mais, é bom lembrar que esta é uma série produzida pela Abc Family Freeform, e séries dessa emissora costumam seguir um padrão, que me desagrada às vezes. O jeito é apostar nessa nova oportunidade de ver nossa querida história "ganhar vida", e esperar por melhoras.
Também é necessário dizer que ao comparar personagens do filme e da série, nós não nos posicionamos em relação a preferência. É bom esclarecer! kkkk


Concluindo:
Plínio: Com um ritmo acelerado, Shadowhunters sobrecarregou o espectador de informações, o que pode ter atrapalhado na compreensão de alguns aspectos. Além de ter falhado nos efeitos especiais, tornando cenas que seriam dramáticas em momentos cômicos.
David: A série ainda contou com atuações não muito motivadoras, mas mesmo com todos estes pontos frisados acima, não devemos nos ater em julgar dois episódios. O seriado começou agora, e tem muito a mostrar, sendo que os atores podem não só melhorar suas performances com o decorrer dos episódios (pois estarão realmente trabalhando no personagem constantemente), como o enredo pode e deve tomar melhores rumos, ou assim esperamos.
Plínio: Temos esperanças que esta, como muitas séries, apresente melhores resultados nos episódios que estão por vir, sendo reflexo de um trabalho dedicado aos fãs apaixonados.
David: Shadowhunters pode ter muito a oferecer, e eu ainda aposto minhas fichas nela, apesar de tudo! 


Referência - Postagem da Cassandra Clare sobre a fidelidade das adaptações de sua obra: aqui.

PS: Shadowhunters estará disponível semanalmente na Netflix, logo após a transmissão da Freeform. Isso é incrível!
PS2: Sabemos que o post ficou gigante, mas precisávamos abordar todos esses aspectos. hehe

Vocês assistiram os episódios? Gostaram?
Compartilhe sua opinião conosco nos comentários. ;)

Até mais,


Plínio Mendes
David Andrade

15 comentários:

  1. Caramba! Mudanças drásticas de livro para série, não é mesmo? Eu ainda não assisti o filme, nem vi a série, os dois estão na minha lista de coisas para dar uma chance em 2016. Gostei da sua análise, roteiro sempre é um dos pontos mais importantes para que uma atuação funcione.

    Beijos, Vanessa
    http://amamosaleitura.blogspot.com.br/

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  2. Olá Plínio e David!

    amei o post, e concordo e discordo dos dois! Eu estava mega ansiosa pela série e gostei do piloto, apesar de não ter sido o melhor que já vi. Concordo que a atuação deixou a desejar no primeiro episódio, mas já vi várias séries que começam assim, com os atores bem amadores, e depois melhoram bastante. Discordo de vocês quanto ao Luke, a aparência não teve nada a ver mesmo, mas acho que a ator conseguiu passar perfeitamente a essência do personagem. quanto a mudanças na trama, no início fiquei incomodada, mas depois acabei gostando, pois assim a história ganha aspectos novos e vai surpreender até quem já leu os livros. Depois do fracasso do filme de 2013, eu já estou amando a série e torcendo para que melhore cada vez mais! Como uma série, só, Shadowhunters é fraquinha, mas como adaptação, a série ficou muito boa!

    Beijos!
    Participe do Book Tour de O Caminho Certo
    http://www.mademoisellelovesbooks.com/

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  3. Oi, Plínio e David! Tudo bem? Eu só assisti o primeiro episódio e confesso que gostei muito do que vi. Tirando algumas mudanças, gostei de tudo! :) Como assim falar da mudança na aparência do Hodge e do Luke e não falar na da Maureen? Aquela foi a que mais me surpreendeu negativamente... A personagem mais parece com a Maia, e não com a Maureen! Mas enfim, adorei a review! :)

    Abraço

    http://tonylucasblog.blogspot.com.br/

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    1. Oi Tony,
      Não comparamos a Maureen, porque a ideia era mostrar as diferenças dos persoagens nas adaptações.
      E como sabemos, a Maureen não está presente em Cidade Dos Ossos!
      Abraço

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  4. Hey gente adorei a critica! Apesar da série estar infiel, está bem bacana.
    Infelizmente nada é mil flores e é bem difícil a produção dela seguir o livro, mas fico contente que pelo menos temos a série para poder desfrutar um pouco mais do mundo dos caçadores de sombras <3

    Abraços!
    Dudu - Portal Nerd
    http://portalnerdss.blogspot.com.br/

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  5. Oie,
    acho que a escolha dos atrores foi um pouco ruim e alguns ainda não entraram na ideia do personagem, mas acho que tem tudo para melhorar.

    bjos
    http://blog.vanessasueroz.com.br

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  6. Oi, meninos!
    Ainda não vi a série, mas estou me assustando com todos os posts e opiniões que vejo por aí hahaha
    Eu tinha ficado realmente animada com a série, principalmente porque os personagens principais ficam extremamente parecidos com o que eu imaginava, principalmente o Magnus (achei magnifica a escolha do Harry aka Mike Shang de Glee), mas me desmotivei um pouco vendo que muita gente, inclusive vocês, está decepcionada com a atuação do pessoal, acho que isso só deve ser falta de preparo, né? Ou falta de experiência mesmo?
    Além disso, fiquei indignada com esse Hodge!!!!!!
    Gente, eu já achei o do filme muito diferente do que eu imaginava, mas esse aí, sen oorrrr, só me diz pra que??? O boy pode ser magia, mas não, só não.
    Enfim, adorei o post de vocês, mesmo sendo gigante hahahah
    Vou ver assim que entrar no Netflix e espero muito mesmo que as coisas melhorem hahaha
    Beijoss
    www.vidaemmarte.com.br

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  7. Olha, sinceramente eu já desisti de esperar uma adaptação fiel e que me agrade desses livros.
    Eu nem consegui terminar de assistir ao primeiro episodio da série, ela fez o filme com a Lily Collins parecer bom e fiel.
    Não sei se é uma coisa minha de esperar que os produtores da adaptação sejam minimamente fiéis (o que eu acho que não, levando e consideração que eu já deixei passar várias adaptações nem tão fiéis assim de outros livros), mas odeie o que eles fizeram na serie.
    Nem se eu esquecesse tudo o que eu sei sobre o universo de Os Instrumentos Mortais acho que eu não conseguiria gostar dessa série.
    Prefiro continuar somente com a estória do livro mesmo antes de estragar a estória completamente na minha cabeça..

    www.ooutroladodaraposa.com.br

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  8. Olá!
    Esse é O POST! Vocês arrasaram, e eu concordo com muito pontos mencionados por vocês. A série foi feita para atrair um público adolescente e jovem, por isso os personagens tão jovens e atraentes (?). Também achei que atuação deixou um pouco a desejar, os diálogos ficaram forçados e os plots desinteressantes. O que mais gostei na série foi o Simon (Alberto Rosende <3), trazendo um humor e várias referências! Vamos esperar os próximos episódios!
    Abraços!
    Apenasumaleitura.blogspot.com.br

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    1. Que bom que você gostou, Mariana!
      Realmente, a série está sendo do Alberto... agora nos resta esperar por melhoras, né?!
      Abraço.

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  9. Oi, Plinio!
    Vocês arrasaram no post. Eu concordo e discordo com algumas coisas.
    Mas, no geral, eu estou torcendo e gostando da série porque o filme foi uma decepção.
    Quanto às mudanças, eu já esperava porque nunca é 100% fiel.
    Beijos
    Balaio de Babados

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  10. Oi, tudo bem?
    Também não gostei da Kat e do Dom, espero que melhorem nos próximos. Esse primeiro episódio foi uma mistura de sentimentos, fui com tanta sede ao pote que acabei e fiquei WTF! As atuações, os efeitos, o roteiro, achei meio blé. Não criticando tudo ruim, mas é que esperava mais! Espero mais ainda!
    Assisti de novo depois e ainda não me apaixonei mas vi de uma forma melhor.
    Não espero 100% fidelidade do livro mas algumas coisas alteradas me deixou curiosa pra ver o desfecho.
    Em contra partida, eu adorei o som, a músicas de fundo e o Alec <3 ahhaha
    Vamos ver como vai acabar isso, acho que tem tudo pra ser bom, só precisa subir aos eixos.
    Bj

    O post ficou incrível!

    @saymybook
    saymybook.blogspot.com

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  11. Eu não estava nem sabendo dessa série e amei conhecer! já estou super curiosa para assistir.

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  12. Oi Plinio, oi David!
    Adaptação é sempre uma coisa delicada para quem é fã, né? Quem não leu, assiste com a mente mais aberta e pode gostar (se bem que se os atores são tão fracos e os diálogos tão forçados, fica difícil de qualquer jeito).
    Quanto à semelhança fisica, acho que em uma performance existem coisas mais importantes para transmitir a essência do personagem do que isso.
    Eu não li e não acho que vou assistir também.
    Beijos,
    alemdacontracapa.blogspot.com

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  13. Oi Plinio, oi David, tudo bem? Minhas impressões quanto a série foram quase as mesmas que as de vocês. Adaptações são complicadas, e pra quem já leu todos os livros e viu o filme, é difícil não fazer algumas comparações rsrs.
    Concordo que a Kat e o Dom ainda não "entraram no personagem", falta química, a Clary parece muito carente e Jace muito "bonzinho", senti falta da alto suficiência e do sarcasmo presentes no livro. Clary e Jace do filme ganham nesse quesito, com certeza. Também achei a Izzy da série mais "gente boa", mas ao meu ver essa foi uma mudança positiva, simpatizei de cara com a personagem, e estou adorando a atuação da Emeraude! Alec está bem fiel ao livro, mas Hodge? e a Maureen? Tem coisas que ainda não entendo haha
    Achei que correram muito com a história, foi muita informação jogada de uma vez, e isso pode deixar o telespectador um pouco confuso. Fico imaginando se não tivesse lido os livros, qual seria a minha reação a esses primeiros episódios...

    Levando em consideração os pros e contras, a série ainda não decepcionou, nos resta ver as cenas dos próximos capítulos!

    Adorei o blog e já estou seguindo! :)
    Beijos,
    Ana | Blog Entre Páginas
    www.entrepaginasblog.blogspot.com.br

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